a sexta foi ótima, com o encontro na pizzaria, ao som (na minha cabeça) de Adèle, que surgiu com essa música monstra que me chacoalhou, como uma música que representaria algo que está para acontecer. difícil explicar, mas o sentimento vem-me mais ou menos assim.
e vamos parar por aqui, pois não é bom ficar falando de coisas ruins. elas acontecem, a gente tenta lidar com elas e pronto. meu atual mantra.
nada como 12h de sono e uma cachoeira para reenergizar. depois, cerveja para espantar as dores, uma breve "festa" meio que por acaso e um jantar maravilhoso, feito por minha nova chef favorita.
domingo foi dia de acordar com a tal da música, como que um tapa na cara. que, depois, foi amenizado por um longo banho de banheira, conversas - até certo ponto - produtivas, um novo tapa na cara (porque precisa e porque, aparentemente, sou obrigada), um pôr do sol no deck e uma passadinha nesse café.
as coisas desmoronando e eu aqui, fingindo que a vida continua, trabalhando e tentando entrar nesse equilíbrio da distância e da frieza. vou sobreviver? vou sim.
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