sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

maratona cinéfila

detesto fazer exame de sangue. nem pela história do sangue (nem olho quando colhem o meu), mas pelo preparo. três dias sem beber (ok, não é sacrifício enorme, mas tenho de policiar-me para não esquecer e aceitar algum convite para happy hour), planejar a última refeição da noite anterior, acordar na hora certa para estar no laboratório 12h depois e aguentar toda aquela fila de mau humor, por não ter comido. a de hoje, por exemplo, durou mais de uma hora, agravada pelo fato de que a atendente não conseguia passar minha carteirinha do plano de saúde e ameaçava, caso não conseguisse, não me deixar fazer o exame.

ainda consegui a proeza de ter insônia na noite anterior e de pôr o despertador para as 9h, esquecendo-me do período máximo de 14h para o jejum. acordei, por acaso e por sorte, às 7h, e recobrei os sentidos. corri. deu tudo certo. nem acreditei.

um dos motivos da insônia foi o filme Unbroken. a história, real, relata a vida desse piloto que sofre um acidente de avião, na II Guerra, e passa por todo tipo de perrengue. o filme é tão real que você vê até as feridas no rosto dos personagens em decorrência da superexposição ao sol. foi bem difícil interrompê-lo para ir dormir.

também, assisti a Ida, que super mereceu o Oscar de melhor filme estrangeiro. a melhor frase, para mim, foi da tia da freira, dizendo que voto de castidade não é sacrifício verdadeiro se a pessoa nunca transou.

gostei de Whiplash apesar das críticas que li, de que só um baterista ruim, que não sabe segurar as baquetas, sangraria de tanto tocar.

o apartamento está lindo. já escolhi as cores. pena que me deram alergia.

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