segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Dilma-teen

o sonho concretizou-se, mas com adaptações.. fui deixar a tal colega de trabalho no aeroporto e, na saída, bateram no meu carro.. o motorista era um grosso, o que era esperado, saí chorando de raiva e, no caminho para casa, liguei para aquela mesma amiga do sonho para me encontrar em algum lugar.. sentamos em um boteco, em uma mesa do lado de fora, começo a contar o episódio para ela quando, bem ali na minha frente, estava o prédio do Banco Central.

parece que o motorista sem noção vai pagar pelo estrago, então se pode dizer que tudo correu bem.

no fim de semana, me joguei no novo club gay da cidade, eu e um monte de bichas.. havia até bastantes mulheres, mas a única com combinação decente de idade+beleza+estilo era essa zinha que já ficou com todo mundo que conheço.. nada contra ela ser feliz, é só que já ouvi tantas histórias que é como se já tivéssemos tido um caso, sabe, já sei seu modus operandi, conheço os joguinhos e, por mais que ela me seguisse pela festa, não ia conseguir..

daí voltei para casa, li mapas astrais antigos, descobri que já tive uma situação perfeita de sobreposição mapas (ao contrário dos atuais, nenhum deles sendo nada promissor), chorei e dormi

fora isso, havia essa guria que era igual à Dilma quando jovem,  que os meninos acharam bonita, mas que eu só achei graça, e o passe livre para voltar e beber o quanto quiser de graça na próxima vez, coisa que será providencial considerando a frequência de minhas idas ao bar nesses tempos

o que me faz pensar o quanto sou dramática e não posso mudar, pois nem eu ia gostar

Nenhum comentário:

Postar um comentário