dias definitivamente intensos. marcas no chão da sala que só o marido conseguiu tirar, roubo do celular e um idiota acessando minha rede social para digitar "pipoco" no meio da madrugada (e os meninos achando que fui roubada pela guria que estava pegando hahaha), DR sem sentido com meia dúzia de mulheres que havia acabado de conhecer, desencontros por causa da subtração do telefone, novas saias esperando para ser usadas, o melhor almoço dos últimos tempos, uma segunda-feira atípica, boa até certo ponto, mas que me levou até a Vara da Infância, esse lugar onde pensei que nunca fosse pôr os pés. muita raiva. o que não fazemos por amor. a história desenrolando-se exatamente da forma como você previu - e com testemunhas. e, sem bons prognósticos - ao que tudo indica, a história vai continuar naquele curso mesmo, até atingir o final trágico que você também já previu.
agora, é fazer aquilo que faço bem: juntar as bagunças e rearrumar tudo porque domingo é dia de prova e passar a mão na cabeça das pessoas é hábito que ainda não cultivei.
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