minha dieta é tão doida que consigo emagrecer bebendo cerveja e comendo pão. não, pior do que pão: cachorro quente. ah, e batata frita no sábado. pão com batata frita e cerveja.
mas, descobri o segredo: é só não comer mais nada. rarará
esta terça nunca teve tanta cara de segunda. mas, agora, minha calça verde tem uma mancha de superbonder. sofri, não estava pronta para desapegar-me dela. ainda que me traga lembranças muito duras. é só uma manchinha, mas, está lá.
dói-me muito quando alguma coisa estraga. é tipo uma planta que morre. queria ser desapegada. pelo menos, dos objetos. mas, não consigo. se deixo ir, sinto saudades. e, procuro. daí, volta tudo, quase na mesma intensidade.
por isso que sigo aquele preceito de nunca ignorar algo que exista, pois nosso subconsciente (ou seria inconsciente? nunca sei os nomes) é muito poderoso e maligno. e, assim, prefiro aceitar as coisas que têm de ser. exceto as que tentam deixar. deixar de ser, me deixar, abandonar. só aceito acrescentar, nunca subtrair. infinitamente.
vocês já sabem. é o carma.
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